[CONTOS] - Sequestrada e Estuprada - Parte 3



Cat sentiu-se usada e extremamente arrependida por ter mordido seu seqüestrador. Chorou tanto que dormiu soluçando.


Aquele foi apenas o primeiro dia de suas torturas. O berbere, com o intuito de discipliná-la a força, sempre a usava e puxava seus cabelos. Como um touro montava nela, se satisfazia e deixava-a com a vagina inchada, desejosa e sequiosa por mais. Ela sentia ódio e ao mesmo tempo vontade de abraçá-lo, esfregar-se nele e chegar ao orgasmo...

Porém ele sempre saia de dentro dela quando suas entranhas estavam em polvorosa. Tinha a sensação de estar sempre no cio. Às vezes a estimulava com os dedos, a bolinava, mordia sua orelha, sugava com força seus seios, mordendo os mamilos e deixando marcas. Quando sentia que estava toda entregue, levantava e saía de perto de Cat com um riso irônico nos lábios. Ela virava pro lado e chorava.

Depois de uns 15 dias nesse ritmo, o berbere saiu numa caravana. Soube que a viagem duraria duas semanas - pelas palavras que já estava começando a entender do dialeto usado por eles. Achou que sentiria muita felicidade por não tê-lo ali ao seu lado e abusando dela todos os dias. Já não agüentava ser amarrada todas as noites e seus pulsos estavam magoados.

De dia deixavam-na apenas presa no quarto, sem amarras. Um berbere ficava na porta e outro na janela. Não saiam dali a não ser pra serem substituídos por outros. Quando Ráfaga veio pegar algumas coisas no quarto, olhou pra ela, jogou-a na cama, e Cat, já resignada a isso, deixou que afastasse seu vestido e a possuísse. Já não conseguia mais conter a vontade de sentir prazer ao mesmo tempo que ele... E quando ele estava por perto não deixava com que se tocasse.

Cat viu os cavalos se afastando e seu interior escureceu. Como poderia sentir falta daquele que a prendia ali contra sua vontade?

Resolveu ganhar a confiança pelo menos de Ranik, a moça que trazia sua comida. Quem sabe ela aprenderia a falar algo em seu idioma e pudesse retirar mais informações sobre o berbere.

Assim os dias foram passando. As noites tão solitárias, ela sozinha naquela cama sonhava em voltar pra casa, sonhava com Ráfaga... Depois de dez dias já não conseguia sufocar a saudade. E nem masturbar-se queria... Sentia necessidade daquele membro quente, potente e dos olhos dominadores do berbere.

Percebera, naquela noite, os olhares dos dois homens encarregados de cuidar dela e arrepios trespassaram seu corpo. Lavou-se, não quis comer quando a moça trouxe sua ceia e deitou-se com uma sensação de que algo não estava bem, parecia uma premonição.

Acordou com um barulho. O medo era tanto que nem abrir os olhos queria. Sentiu a cama ranger e deu um pulo. Logo foi amordaçada pelo berbere gigante que cuidava da sua ‘segurança’. Quis gritar, não conseguiu. Quis correr, ele a agarrou com uma facilidade incrível. Em seguida amarrou-a na cama , amordaçou-a e arriou as calças. Não para se ver quase nada, apenas pôde sentir o cheiro fétido do brutamonte.

Cat mexia as pernas de maneira alucinada, mas ao deitar sobre ela, ele a imobilizou. Com a língua áspera e cheirando a álcool ele lambeu seu pescoço, causando-lhe ânsia de vômito. Ela começou a gemer desesperada, e ele desferiu-lhe um tapa que a deixou tonta.

Sentia toda a dureza daquele animal entre meio as pernas. Quando ele se ajeitou sobre ela e começou a querer penetrá-la, desejou morrer. Sentia a resistência de sua vagina ante aquele membro gigantesco. Sentia a baba que lhe lambuzava toda e arrepiava-se de nojo a cada nova tentativa dele. Quando ele finalmente conseguiu enfiar a glande, o som gutural que saia da garganta de Cat era medonho e fúnebre. Suas forças se esvaíram...

Abocanhou seu seio direito e mordendo-lhe arrancou sangue. Sentia o cheiro de maldade impregnado naquele homem. Começou a forçar seu pênis novamente na vagina de Cat, e ela sentia-se abrir por dentro... Faltou-lhe ar... Desejou a morte quando sentiu aquilo – pela metade ainda – em suas entranhas.


Nem percebeu de onde surgiu aquela lâmina. Só sentiu o sangue escorrer sobre seus seios...

A jugular do homem fora cortada e o som do sangue jorrando era algo terrível. Tudo escureceu.

LadyM

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[POEMAS] - Meu Prazer



Vejo teu corpo

Marcado pelas minhas mãos
Mãos fortes
Pesadas e Firmes,
Tão fortes, pesadas e firmes...
Como é meu desejo por ti.
Submissa, servil e obediente...
Disponível
Completa ao meu toque.
Sinto teu sabor
Teu tremor
Teu cheiro
Teu sexo
Tuas lagrimas denunciam...
Tua entrega.
O som de teus lábios...
Sons mudos,
Que me convidam...
A intensificar ainda mais meu toque.
O som de minha mão em teu corpo
Notas de uma melodia que nos seduz.
Te aprisionam
A cada dia se entregas mais.
Prisioneira do meu desejo
Do meu prazer.

Herr Apolo

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[CONTOS] - Louca pra transar com o Marceneiro



Que porcaria. Tinha que sentir esse tesão louco e avassalador por aquele marceneiro sem cultura e sujo...?


Genésio [Olha o nome!] tinha sido contratado pela empresa que trabalho, pra fazer um trabalho nos balcões da recepção da nova cafeteria. Eu como gerente da rede de cafeterias, estava encarregada de observar de perto os acabamentos em madeira, pra sair tudo dentro dos padrões da rede.

Quando o vi pela primeira vez estava usando uma camisa suja de pó de madeira. Camisa aberta que dava pra ver os pêlos pubianos, porque a calça estava bem baixa, isso me enlouqueceu. Aquele cheiro de suor, madeira e cigarro misturados me deixaram totalmente em desvario hormonal.


Eu tentava esconder qualquer indício do tesão, seria loucura se ele e seus ajudantes descobrissem que eu estava doida pra transar com o patrão. Ele possuía uma marcenaria até bem grande, mas parecia adorar andar molambento e com o cigarro no canto da boca.


Mesmo que eu tentasse manter-me distante, dentro do meu terninho cinza o útero enfurecia. E o desgraçado parece que sentia o cheiro de fêmea no cio. Vinha todo prosa pro meu lado, me chamando de anjo, e eu fazia cara feia, porque já tinha pedido pra tratar-me pelo meu nome e que não aceitava intimidade do tipo com desconhecidos.

Ele ria e despudoradamente me despia com os olhos, eu sentia o olhar dele apalpando minha bunda.

Naquela quarta feira, eu nem sai pra almoçar, fui direto pra obra ver como estava o andamento final das bancadas. E o filho da mãe estava lá, como que a espreita, sabendo que eu iria numa hora em que preferencialmente ele não estivesse.

Quando entrei quase tropecei ao ver que ele estava sem camisa, fumando numa das grandes janelas do lugar. Na hora apagou o cigarro e disse ‘Hum... Meu almoço chegou!’

Que ódio! Fiz menção pra sair mais ele me segurou, me puxou com violência e disse no meu ouvido ‘Pensa que eu não percebi que o anjo tá doido por meu neném?’

Sabe raiva? Misturada com tesão..? É uma coisa impossível de precisar... Explode.

Naquela hora ele esmagou a minha boca com os lábios ásperos dele e cheirando a cigarro. Entrei em ebulição. Puro desvario. Deixei que ele me arregaçasse a saia e arrancasse literalmente minha calcinha.

Esmagou-me na parede, levantou uma das minhas pernas e com a mão grossa acariciou a minha vulva quente e molhada. Deu um sorriso sarcástico e pôs pra fora o membro enorme e grosso. Suspirei. Mais risadinha. Penetrou-me como um animal e naquele momento senti-me no inferno... Deliciosamente sendo corrompida pelo demo.

As estocadas profundas e rápidas denunciavam que aquele homem era um macho em toda a extensão da palavra. Arrancou de mim um gemido profundo, quase um uivo, gozo múltiplo. E me chamando de 'madame vadia' me inundou com seu esperma quente e grosso.

Tentei recolher o restinho de dignidade que me restou, me recompus rapidamente. Ele acendeu outro cigarro e perguntou que horas eu viria pro jantar. Cretino. Apenas consegui dizer entre dentes 'traga mais de um preservativo desta vez!'

LadyM

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[POEMAS] - Sonho Masoquista



A partir de hoje teremos a especial colaboração da Alexia Poetisa. Espero que gostem, tanto quanto eu!

Sonhei
Com os olhos vendados
Braços presos na canga
Respiração ofegante
Ensurdecida pelo barulho do cruel silencio
A espera do que vira
Sinto o estalar do seu chicote em mim
Dor e prazer em servir
Tento me debato
Numa fuga inútil
Quando a dor cessa
Sinto seus lábios em mim
Suas mãos acariciam meus vergões
Que me surpreende o prazer infinito deste toque em minha pele
Nesta hora suas mãos descem
Ascendendo uma brasa viva em minhas entranhas
Perto do gozo para
E sinto sua cane em mim
A dançarem em meus pés
Busco a libertação
Da mesma forma que minha alma
Busca a essência da minha submissão
Surge minhas lágrimas
Me tiras a venda
Vejo em tua expressão
A mais linda e prazerosa satisfação
E enfim continua
E goza com meus gritos e meus gemidos
Que para ti é a mais linda canção
Prova pura e real
Da minha total rendição

Alexia Poetisa

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[FILMES] - Insex Dominating Angelica



Sessão básica...Divirtam-se!

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