Que porcaria. Tinha que sentir esse tesão louco e avassalador por aquele marceneiro sem cultura e sujo...?
Genésio [Olha o nome!] tinha sido contratado pela empresa que trabalho, pra fazer um trabalho nos balcões da recepção da nova cafeteria. Eu como gerente da rede de cafeterias, estava encarregada de observar de perto os acabamentos em madeira, pra sair tudo dentro dos padrões da rede.
Quando o vi pela primeira vez estava usando uma camisa suja de pó de madeira. Camisa aberta que dava pra ver os pêlos pubianos, porque a calça estava bem baixa, isso me enlouqueceu. Aquele cheiro de suor, madeira e cigarro misturados me deixaram totalmente em desvario hormonal.
Eu tentava esconder qualquer indício do tesão, seria loucura se ele e seus ajudantes descobrissem que eu estava doida pra transar com o patrão. Ele possuía uma marcenaria até bem grande, mas parecia adorar andar molambento e com o cigarro no canto da boca.
Mesmo que eu tentasse manter-me distante, dentro do meu terninho cinza o útero enfurecia. E o desgraçado parece que sentia o cheiro de fêmea no cio. Vinha todo prosa pro meu lado, me chamando de anjo, e eu fazia cara feia, porque já tinha pedido pra tratar-me pelo meu nome e que não aceitava intimidade do tipo com desconhecidos.
Ele ria e despudoradamente me despia com os olhos, eu sentia o olhar dele apalpando minha bunda.
Naquela quarta feira, eu nem sai pra almoçar, fui direto pra obra ver como estava o andamento final das bancadas. E o filho da mãe estava lá, como que a espreita, sabendo que eu iria numa hora em que preferencialmente ele não estivesse.
Quando entrei quase tropecei ao ver que ele estava sem camisa, fumando numa das grandes janelas do lugar. Na hora apagou o cigarro e disse ‘Hum... Meu almoço chegou!’
Que ódio! Fiz menção pra sair mais ele me segurou, me puxou com violência e disse no meu ouvido ‘Pensa que eu não percebi que o anjo tá doido por meu neném?’
Sabe raiva? Misturada com tesão..? É uma coisa impossível de precisar... Explode.
Naquela hora ele esmagou a minha boca com os lábios ásperos dele e cheirando a cigarro. Entrei em ebulição. Puro desvario. Deixei que ele me arregaçasse a saia e arrancasse literalmente minha calcinha.
Esmagou-me na parede, levantou uma das minhas pernas e com a mão grossa acariciou a minha vulva quente e molhada. Deu um sorriso sarcástico e pôs pra fora o membro enorme e grosso. Suspirei. Mais risadinha. Penetrou-me como um animal e naquele momento senti-me no inferno... Deliciosamente sendo corrompida pelo demo.
As estocadas profundas e rápidas denunciavam que aquele homem era um macho em toda a extensão da palavra. Arrancou de mim um gemido profundo, quase um uivo, gozo múltiplo. E me chamando de 'madame vadia' me inundou com seu esperma quente e grosso.
Tentei recolher o restinho de dignidade que me restou, me recompus rapidamente. Ele acendeu outro cigarro e perguntou que horas eu viria pro jantar. Cretino. Apenas consegui dizer entre dentes 'traga mais de um preservativo desta vez!'
LadyM
0 comentários:
Postar um comentário