[CONTOS] - Sequestrada e Estuprada - Parte 3



Cat sentiu-se usada e extremamente arrependida por ter mordido seu seqüestrador. Chorou tanto que dormiu soluçando.


Aquele foi apenas o primeiro dia de suas torturas. O berbere, com o intuito de discipliná-la a força, sempre a usava e puxava seus cabelos. Como um touro montava nela, se satisfazia e deixava-a com a vagina inchada, desejosa e sequiosa por mais. Ela sentia ódio e ao mesmo tempo vontade de abraçá-lo, esfregar-se nele e chegar ao orgasmo...

Porém ele sempre saia de dentro dela quando suas entranhas estavam em polvorosa. Tinha a sensação de estar sempre no cio. Às vezes a estimulava com os dedos, a bolinava, mordia sua orelha, sugava com força seus seios, mordendo os mamilos e deixando marcas. Quando sentia que estava toda entregue, levantava e saía de perto de Cat com um riso irônico nos lábios. Ela virava pro lado e chorava.

Depois de uns 15 dias nesse ritmo, o berbere saiu numa caravana. Soube que a viagem duraria duas semanas - pelas palavras que já estava começando a entender do dialeto usado por eles. Achou que sentiria muita felicidade por não tê-lo ali ao seu lado e abusando dela todos os dias. Já não agüentava ser amarrada todas as noites e seus pulsos estavam magoados.

De dia deixavam-na apenas presa no quarto, sem amarras. Um berbere ficava na porta e outro na janela. Não saiam dali a não ser pra serem substituídos por outros. Quando Ráfaga veio pegar algumas coisas no quarto, olhou pra ela, jogou-a na cama, e Cat, já resignada a isso, deixou que afastasse seu vestido e a possuísse. Já não conseguia mais conter a vontade de sentir prazer ao mesmo tempo que ele... E quando ele estava por perto não deixava com que se tocasse.

Cat viu os cavalos se afastando e seu interior escureceu. Como poderia sentir falta daquele que a prendia ali contra sua vontade?

Resolveu ganhar a confiança pelo menos de Ranik, a moça que trazia sua comida. Quem sabe ela aprenderia a falar algo em seu idioma e pudesse retirar mais informações sobre o berbere.

Assim os dias foram passando. As noites tão solitárias, ela sozinha naquela cama sonhava em voltar pra casa, sonhava com Ráfaga... Depois de dez dias já não conseguia sufocar a saudade. E nem masturbar-se queria... Sentia necessidade daquele membro quente, potente e dos olhos dominadores do berbere.

Percebera, naquela noite, os olhares dos dois homens encarregados de cuidar dela e arrepios trespassaram seu corpo. Lavou-se, não quis comer quando a moça trouxe sua ceia e deitou-se com uma sensação de que algo não estava bem, parecia uma premonição.

Acordou com um barulho. O medo era tanto que nem abrir os olhos queria. Sentiu a cama ranger e deu um pulo. Logo foi amordaçada pelo berbere gigante que cuidava da sua ‘segurança’. Quis gritar, não conseguiu. Quis correr, ele a agarrou com uma facilidade incrível. Em seguida amarrou-a na cama , amordaçou-a e arriou as calças. Não para se ver quase nada, apenas pôde sentir o cheiro fétido do brutamonte.

Cat mexia as pernas de maneira alucinada, mas ao deitar sobre ela, ele a imobilizou. Com a língua áspera e cheirando a álcool ele lambeu seu pescoço, causando-lhe ânsia de vômito. Ela começou a gemer desesperada, e ele desferiu-lhe um tapa que a deixou tonta.

Sentia toda a dureza daquele animal entre meio as pernas. Quando ele se ajeitou sobre ela e começou a querer penetrá-la, desejou morrer. Sentia a resistência de sua vagina ante aquele membro gigantesco. Sentia a baba que lhe lambuzava toda e arrepiava-se de nojo a cada nova tentativa dele. Quando ele finalmente conseguiu enfiar a glande, o som gutural que saia da garganta de Cat era medonho e fúnebre. Suas forças se esvaíram...

Abocanhou seu seio direito e mordendo-lhe arrancou sangue. Sentia o cheiro de maldade impregnado naquele homem. Começou a forçar seu pênis novamente na vagina de Cat, e ela sentia-se abrir por dentro... Faltou-lhe ar... Desejou a morte quando sentiu aquilo – pela metade ainda – em suas entranhas.


Nem percebeu de onde surgiu aquela lâmina. Só sentiu o sangue escorrer sobre seus seios...

A jugular do homem fora cortada e o som do sangue jorrando era algo terrível. Tudo escureceu.

LadyM

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[POEMAS] - Meu Prazer



Vejo teu corpo

Marcado pelas minhas mãos
Mãos fortes
Pesadas e Firmes,
Tão fortes, pesadas e firmes...
Como é meu desejo por ti.
Submissa, servil e obediente...
Disponível
Completa ao meu toque.
Sinto teu sabor
Teu tremor
Teu cheiro
Teu sexo
Tuas lagrimas denunciam...
Tua entrega.
O som de teus lábios...
Sons mudos,
Que me convidam...
A intensificar ainda mais meu toque.
O som de minha mão em teu corpo
Notas de uma melodia que nos seduz.
Te aprisionam
A cada dia se entregas mais.
Prisioneira do meu desejo
Do meu prazer.

Herr Apolo

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[CONTOS] - Louca pra transar com o Marceneiro



Que porcaria. Tinha que sentir esse tesão louco e avassalador por aquele marceneiro sem cultura e sujo...?


Genésio [Olha o nome!] tinha sido contratado pela empresa que trabalho, pra fazer um trabalho nos balcões da recepção da nova cafeteria. Eu como gerente da rede de cafeterias, estava encarregada de observar de perto os acabamentos em madeira, pra sair tudo dentro dos padrões da rede.

Quando o vi pela primeira vez estava usando uma camisa suja de pó de madeira. Camisa aberta que dava pra ver os pêlos pubianos, porque a calça estava bem baixa, isso me enlouqueceu. Aquele cheiro de suor, madeira e cigarro misturados me deixaram totalmente em desvario hormonal.


Eu tentava esconder qualquer indício do tesão, seria loucura se ele e seus ajudantes descobrissem que eu estava doida pra transar com o patrão. Ele possuía uma marcenaria até bem grande, mas parecia adorar andar molambento e com o cigarro no canto da boca.


Mesmo que eu tentasse manter-me distante, dentro do meu terninho cinza o útero enfurecia. E o desgraçado parece que sentia o cheiro de fêmea no cio. Vinha todo prosa pro meu lado, me chamando de anjo, e eu fazia cara feia, porque já tinha pedido pra tratar-me pelo meu nome e que não aceitava intimidade do tipo com desconhecidos.

Ele ria e despudoradamente me despia com os olhos, eu sentia o olhar dele apalpando minha bunda.

Naquela quarta feira, eu nem sai pra almoçar, fui direto pra obra ver como estava o andamento final das bancadas. E o filho da mãe estava lá, como que a espreita, sabendo que eu iria numa hora em que preferencialmente ele não estivesse.

Quando entrei quase tropecei ao ver que ele estava sem camisa, fumando numa das grandes janelas do lugar. Na hora apagou o cigarro e disse ‘Hum... Meu almoço chegou!’

Que ódio! Fiz menção pra sair mais ele me segurou, me puxou com violência e disse no meu ouvido ‘Pensa que eu não percebi que o anjo tá doido por meu neném?’

Sabe raiva? Misturada com tesão..? É uma coisa impossível de precisar... Explode.

Naquela hora ele esmagou a minha boca com os lábios ásperos dele e cheirando a cigarro. Entrei em ebulição. Puro desvario. Deixei que ele me arregaçasse a saia e arrancasse literalmente minha calcinha.

Esmagou-me na parede, levantou uma das minhas pernas e com a mão grossa acariciou a minha vulva quente e molhada. Deu um sorriso sarcástico e pôs pra fora o membro enorme e grosso. Suspirei. Mais risadinha. Penetrou-me como um animal e naquele momento senti-me no inferno... Deliciosamente sendo corrompida pelo demo.

As estocadas profundas e rápidas denunciavam que aquele homem era um macho em toda a extensão da palavra. Arrancou de mim um gemido profundo, quase um uivo, gozo múltiplo. E me chamando de 'madame vadia' me inundou com seu esperma quente e grosso.

Tentei recolher o restinho de dignidade que me restou, me recompus rapidamente. Ele acendeu outro cigarro e perguntou que horas eu viria pro jantar. Cretino. Apenas consegui dizer entre dentes 'traga mais de um preservativo desta vez!'

LadyM

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[POEMAS] - Sonho Masoquista



A partir de hoje teremos a especial colaboração da Alexia Poetisa. Espero que gostem, tanto quanto eu!

Sonhei
Com os olhos vendados
Braços presos na canga
Respiração ofegante
Ensurdecida pelo barulho do cruel silencio
A espera do que vira
Sinto o estalar do seu chicote em mim
Dor e prazer em servir
Tento me debato
Numa fuga inútil
Quando a dor cessa
Sinto seus lábios em mim
Suas mãos acariciam meus vergões
Que me surpreende o prazer infinito deste toque em minha pele
Nesta hora suas mãos descem
Ascendendo uma brasa viva em minhas entranhas
Perto do gozo para
E sinto sua cane em mim
A dançarem em meus pés
Busco a libertação
Da mesma forma que minha alma
Busca a essência da minha submissão
Surge minhas lágrimas
Me tiras a venda
Vejo em tua expressão
A mais linda e prazerosa satisfação
E enfim continua
E goza com meus gritos e meus gemidos
Que para ti é a mais linda canção
Prova pura e real
Da minha total rendição

Alexia Poetisa

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[FILMES] - Insex Dominating Angelica



Sessão básica...Divirtam-se!

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[CONTOS] - Sequestrada e Estuprada - Parte 2



Ele aproximou-se e tirou-lhe o capuz. Catarine se surpreendeu com o brilho dominador dos olhos negros do berbere de faces duras. Sabia que a sociedade Tuareg é fortemente hierárquica e se ele não fosse um nobre, pelo menos trabalhava pra algum... Seu porte imponente, o turbante e a veste impecável denunciavam nobreza. Seu olhar altivo fez com que sentisse inferior... E menor ainda do que o seu um metro e sessenta.


Puxou-a pelos cabelos, com firmeza, sem ser violento. Olhou seu pescoço, desceu os olhos para os seios e puxou uma adaga da cintura... O coração dela poderia ser ouvido de longe, retumbando violentamente e a adrenalina a mil. Ele passou a lâmina de leve pelo lóbulo esquerdo, por seu colo, ela nem se mexia, com medo de virar-se bruscamente e assim ser furada pela adaga brilhosa e aparentemente muito afiada.

Seus mamilos enrijeceram quando ele passou a adaga sobre eles... Descendo vagarosamente foi explorando sua pele com aquela lâmina fria até alcançar o cós de sua calça. Em apenas um instante e com apenas um ‘rasg!’ a calça foi ao chão com a habilidade do berbere dominador em empunhar aquele instrumento cortante.

Fechou os olhos envergonhada. Odiava ficar nua na frente do ex-namorado, e ali, sentia como se a própria alma estivesse nua. A ínfima calcinha que praticamente nada cobria e apenas provocava teve a mesma sorte que a calça e foi descansar junto a ela no chão.

Com a mão forte e pesada o dominador apalpou suas nádegas, como que avaliando o que tinha ali. Derrepente um insight. Ele provavelmente era mercador de escravas! Como não pensara nisso?! Poderia até ser altivo, mas...

Ao constatar isso, imaginar-se na situação de escrava, um flash back de sua vida passou por seus olhos. Imaginou que não mais veria suas amigas, sua casa e tudo aquilo que era caro a ela. Com isso lágrimas grossas e silenciosas escorreram de sua face. E seus olhos falavam uma linguagem que o berbere entendeu. Foi como se ele tivesse se sentido incomodado. Desprendeu-a da corrente do teto e enrolou-a num dos cobertores ásperos. Foi ai que Catarina desmaiou.

...

Acordou de um sono pesado, tenso, lembrava-se de ter delirado, suores frios, gemidos constantes. A face do dominador impregnava-lhe os sentidos. Alguém que lhe dava água, os pulsos magoados pelas correntes doíam. Seus olhos se abriram com preguiça, foi então que descobriu-se numa cama macia, vestindo apenas uma camiseta de malha, os pulsos e os pés amarrados com uma corda firme.

Estava limpa. Não imaginava como fora parar ali, naquele lugar mais iluminado. Quando a porta se abriu, quase caiu da cama, porém era uma moça trazendo-lhe algo para comer. Sorridente e curiosa em olhar Catarina, a moça fez com que comesse uma tigela de mingau de aveia com leite de cabra, não queria comer, mas os olhos da moça tão servis e amigos... Fizeram com que ela obedecesse. A moça não parava de tagarelar, olhos negros, pele morena...

Depois que fez Catarina comer, falou algo em um dialeto estranho, entretanto pode entender que ela repetia muito a palavra ‘Ráfaga’ e algo que lembrava ‘Mestre’... Olhou pela janela e sorriu para Catarina, ajeitou-lhe os cabelos, espargiu uma água perfumada em seu colo e saiu, com um riso cúmplice.

Em microssegundos Cat pensou estar sonhando, como saiu daquele lugar sujo e viera parar ali? Quem seria o Mestre que a moça tanto falava...? Seria aquele dominador de faces duras? Enquanto essas indagações permeavam sua mente o trotar dos cavalos fez-se ouvir, passos firmes lá fora e a voz - do seu algoz - chegou aos seus ouvidos.

Ele entrou, parecia um Deus esculpido de maneira rude. Sua essência de dominador era tão forte que bastou um olhar para Cat que logo baixou o seu, envergonhada. Aproximou-se, puxou-lhe o queixo e fez com que olhasse para ele. Não havia como ler aquele rosto. Era impassível, mas o brilho nos seus olhos era algo incrível...

Pelo visto ali era o quarto dele. Logo foi tirando a túnica empoeirada e num canto lavou-se. Ela fechou os olhos e virou pra parede. Não estava entendendo muito. Se ela não era escrava, será que seria feita amante dele?

Quando silenciou e percebeu que ele provavelmente já teria se vestido, abriu os olhos e levou um susto. De pé, ao seu lado, ele a observava. Apenas com uma calça de linho cinza, fina, amarrada na cintura. Ver o tórax dele fez com que ela tivesse pensamentos pecaminosos. Naquela situação terrível e ficando excitada? Era ultrajante.

Deitou ao lado dela, colocou-a de lado e abraçou-a pela cintura. Ela jogou a cabeça para trás, os cabelos espalhando-se pelo colchão. Com as mãos atadas para trás e os pés amarrados também, estava totalmente subjugada e a mercê de suas mãos. E ele encostado seu pescoço... Aspirando seu cheiro. De pronto sentiu que o volume abaixo dentro da calça dele aumentou. Sentiu uma mescla de medo e tesão.

Sentiu-se usada e mesmo assim, estava gostando. Algo deveria ter embotado seu cérebro, ou até poderia ter sido drogada sem saber... Sentia-se normal, os reflexos normais... Mas sua vulva estava molhada, se pudesse se esfregaria nele!

Foi como se houvesse lido sua mente. Começou a provocá-la com o membro intumescido. Beijava-a com dureza, por vezes até machucava com seu abraço forte, firme. Puxou a malha que cobria o corpo de Cat e respirou sobre os mamilos deixando-os rijos de desejo apenas com seu hálito. Todo seu corpo arrepiou. Tremulou sua língua ali, quente, molhada, invasora. Ela gemeu. Suas pernas queriam ser abertas, involuntariamente tentava abri-las. E ele desnudou-a, provocou-a com a língua em riste... E quando estava bem derretida, colocou-se de pé, fez com que ela ajoelhasse e empurrou-a para seu membro, que já pingava de desejo fora da calça.

Não, ela não faria isso! Nunca havia feito com seu ex- namorado, achava sexo oral nojento, sujo, asqueroso. O dominador percebeu que ela estava se recusando a fazer o que mandava com gestos... Puxou seu rosto de uma vez e forçou-a a abrir a boca sobre o pênis...

Cat nunca havia sentido prazer em cheirar o membro de um homem. Sentia cheiro de sexo, cheiro de macho, e isso inebriou seus sentidos. Realmente, se não fosse o fato de ser forçada a fazer aquilo não acharia ruim... O homem ali a sua frente pegou o membro e esfregou em seu rosto, batendo de leve, esfregou em seus lábios, fez com que abrisse bem a boca e quase ela engasgou quando ele o enfiou até a garganta. Fazia movimentos com a cabeça de Cat, para que o masturbasse.

Fez o que ele ordenava, com seus gestos imperiosos. Mas como ela estava ali, ajoelhada, sentindo-se humilhada, apesar do tesão que sentia, o sangue subiu-lhe a cabeça e deu uma mordida - nem tão leve para parecer carícia, mas nem tão forte para que tirasse sangue dele ... Sua intenção era machucar.

Antes ela não tivesse feito isso. Ele deu-lhe um sonoro tapa na cara, jogou-a na cama, de bruços e empurrou seu membro duro , quase gigante em seu ânus. Ela gritou, e ele puxou-lhe com força os cabelos para que parasse de gritar. Sentia que rasgava por dentro, num estupro não consentido, a dor era grande, mas o prazer que provocava, apesar dos puxões de cabelo e da circunferência do pênis, era maior ainda.

Puxava-a pela cintura pra fazer uma penetração mais profunda. Não havia ali o mínimo de piedade. Seu membro parecia crescer dentro dela. E quando ele gozou, ela gritou sonoramente.

Satisfeito deixou-a jogada na cama e as lágrimas saltavam em profusão da face de Cat. Ele olhou-a com superioridade. Seu olhar falava que ela aprenderia a servi-lo por bem ou por mal.

...

Continua...

LadyM

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[POEMAS] - Essência



Não sei... se a vida é curta...
Não sei...
Não sei...
se a vida é curta
ou longa demais para nós.
Mas sei que nada do que vivemos
tem sentido,
se não tocarmos o coração das pessoas.
Muitas vezes basta ser:
colo que acolhe,
braço que envolve,
palavra que conforta,
silêncio que respeita,
alegria que contagia,
lágrima que corre,
olhar que sacia,
amor que promove.
E isso não é coisa de outro mundo:
é o que dá sentido à vida.
É o que faz com que ela
não seja nem curta,
nem longa demais,
mas que seja intensa,
verdadeira e pura...
enquanto durar.

Herr Apolo

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[CONTOS] - Sob a luz do luar



Ela observava o luar por entre as grades da masmorra, os olhos prenhes de paixão... Desde que ele lhe tomara para Si, ela já não era mais dona de seus pensamentos, de seus desejos, de seu corpo, de toda e qualquer vontade que um dia possuiu ou que pudesse, um dia, vir a ter.


Seu sangue fervia. Estava completamente viciada nas mordidas de Seu Mestre. Sua pele branca estava avermelhada, como se o sangue quisesse esvair-se pelos poros, ebulindo para fora de seu corpo, não pudesse mais conter-se e não cabendo em si mesma, precisava ser tomado.
Esmeralda estava nua por sob a longa e transparente túnica. 'Pequena porém preciosa'... Era o que seu Dono dizia...
Loira, olhos doces... Por fora representava a imagem de anjo, entretante, por dentro, havia um demônio a ser domado. Aquele demônio que habitava seu corpo só poderia ser aquietado por seu Mestre.
Ninguém desconfiava que Sir Edu a tivesse trancado ali. Pelo menos o povo do vilarejo. Todos pensavam que ela fora trabalhar na cozinha do castelo, porém quando o Mestre a vira, e sentira o cheiro inebriante de Esmeralda Ele decidira fazê-la Sua.
Esmeralda habitava a mais alta masmorra do castelo. Por fora, pedras escuras, um lugar aparentemente sombrio. E no interior apresentava-se uma linda e confortável cela...
Divagava olhando a floresta que circundava o Castelo, e talvez por estar habituada a ouvir os sons noturnos, pensou ouvir de longe, muito longe um fraquinho e quase inaudível trotar de cascos de cavalo. Conforme o som aumentava as batidas do seu coração também aumentavam...
Estava doente de amor, de saudades, isso era fato...
Ainda teve tempo de olhar no amplo espelho, escovar seus cabelos loiros e em vão, tantar acalmar seu coração... Mesmo depois de meses ali, com seu Senhor, sempre que era tomada nos braços, era como se fosse a primeira vez.
A pesada porta se abriu e Ele, ainda com a pesada capa de viagem, olhou-a de alto a baixo. Ela caindo aos seus pés, ajoelhou-se e encostou a testa na porta da bota de Sir Edu, em sinal de respeito...
Ele puxou-a com firmeza e com uma urgência típica de quem sabe mandar e espera ser obedecido, ordenou que despisse a túnica. Então, estreitou-a ao seu tórax de aço e cheirou seu pescoço, sentindo a adrenalina que borbulhava de sangue de serva subjulgada.
Olhou-a profundamente nos olhos antes de morder-lhe vagarosamente.
Enquanto Esmeralda sentia o prazer de servir ao Mestre, todo seu corpo retesava em prenúncio do orgasmo que assaltava seu corpo.
Fechou os olhos e entregou-se ao Seu Dono, Déspota e Senhor do seu destino

LadyM

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[BDSM] - Contrato em um relacionamento, é mesmo preciso?



Este é mais um assunto muito polêmico dentro do Mundo BDSM, e a criação de um contrato em um Relacionamento BDSM é tão complicado quanto falar sobre o contrato de casamento, mas como um contrato de casamento, em algum momento pode ser muito importante, para os envolvidos.


O tão temido Contrato BDSM tem um sentido muito diferente do que costumamos ver em alguns exemplos. Algumas pessoas criam contratos, onde a parte submissa "entrega" toda sua vida ao seu dono, e coisas do tipo. Bom, não quero julgar, mas...não é nada disso!

Uma Relação BDSM envolve muitos valores, e situações extremas, além, é claro, da parte Submissa da relação entrega sua vida nas mãos da parte Dominadora, mas com um sentido diferente do citado à cima. Em outras palavras, o Relacionamento BDSM é uma relação perigosa, que qualquer falha pode custar a vida da parte Submissa. Não, eu não estou exagerando, aqui vai um exemplo:

http://www.cinform.com.br/noticias/12270/AMERICANA+MATA+MARIDO+EM+SESSAO+SADOMASOQUISTA.html

Tá certo, não é o melhor exemplo, mas já dá para entendermos.

Basicamente, um Contrato BDSM, expõe todos os limites impostos pela parte Submissa, e a mesma se responsabiliza por se submeter a tais práticas, com a respectiva parte Dominadora.

É claro que um contrato deste tipo não contempla multas, ou coisas do tipo, ele serve apenas para proteção de ambas as partes. Eu já vi alguns casos ruins sobre isso, e já cheguei perto de ter complicações com isso também. E muito bom ter tudo esclarecido antes de começar qualquer tipo de envolvimento, assim ninguém terá problemas, e por mais que tenhamos qualquer tipo de confiança na outra pessoa, nunca conhecemos a pessoa totalmente.

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[POEMAS] - Desejos



Estamos estreando hoje a sessão de Poemas do nosso site, e não podriamos estrear de maneira melhor, contamos agora com a ilustre participação do Herr Apolo, e acho que não haveria poesia melhor para iniciar esta sessão, divirtam-se!

Não desejo este mundo como é
Desejo um mundo de desejos
Um mundo de entregas
És minha obsessão cega
Aquela a quem desejo,
Ver a meus pés,
Entregue, desolada,
Tuas lagrimas, tua dor,
O que instiga o mais profundo do meu ser.
Sua alma impura
És minha obsessão cega.
Mas só assim se sentes viva.
Entregue em minhas mãos
Não só teu corpo, tua mente, teu desejo.
Só assim se sentes viva.

Entregue em minhas mãos
Não só teu corpo, tua mente, teu desejo.
Só assim se sentes viva.
Desesperas por um novo toque.
O estalar da mão.
A cera que queima a carne e aquece o instinto.
No seu intimo sabes que és minha, somente minha,
Somente eu te conheço, teu desejo mais intimo.
Meu prazer é ver teu corpo estremecer,
Ser bondoso é ser hipócrita,
Para comigo e para contigo.

Isto é o que nos completa,
Nos faz cúmplices da nossa entrega.
Herr Apolo

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[CONTOS] - Sequestrada e Estuprada - Parte 1




Acabei de ler este conto da LadyM, e me senti obrigado a postá-lo imediatamente! Há muito tempo não via conteúdo tão bom, espero que gostem tanto quanto eu gostei!

Escuridão, chão gelado, correntes nas mãos. Catarine tinha certeza duma coisa: ela havia sido seqüestrada. Havia escolhido a região do Níger para ser palco da próxima matéria para o jornal onde trabalhava. Contratara um guia e tomara cuidado ao extremo. Até decidir fotografar um oásis meio distante do povoado onde estavam. Foi este seu erro.


Então, tudo escurecera. Quando acordou estava com um saco na cabeça, sendo levada pra algum lugar desconhecido, sentia a cadência desenfreada do cavalo mexer com seu cérebro. A boca seca, o corpo doído. A posição incômoda...

Depois de muito tempo, a chegada. Quando tiraram Catarine do cavalo nem conseguia mais sentir seu corpo, não parava de pé. Jogaram-na no chão frio, após retirarem o capuz. No entanto, mesmo sem capuz não era possível ver nada...

Tateando com as mãos juntas, por causa das correntes, sentiu que havia um pedaço de pano áspero em cima de algo parecido com um catre. Deveria ser um cobertor, ou ter sido um dia, porque ela sentia a aspereza e a malha desgastada. Bem, isso teria que servir para aplacar um pouco do frio que estava sentindo. No deserto é assim... Mesmo nos povoados. De dia calor insuportável, de noite o frio que gela os ossos. É um mundo a parte... O mundo dos extremos.

Pensava o que teria levado aqueles homens a seqüestrá-la... Ela não possuía fortuna, apesar de viver bem. Tinha um bom emprego num jornal especializado em matérias turísticas. Ganhava o suficiente para ter uma boa vida. Mas não possuía família, era órfã. Se esperavam que houvesse uma família pra pagar resgate... Ela estaria perdida.

Deitou e o catre rangeu. Tudo ali cheirava a feno. Onde estaria...?
O sono veio e não pode resistir. Mesmo com medo sucumbiu ao cansaço...

Acordou sendo chacoalhada por um berbere de turbante azul, sujo, que olhava com um sorriso desdentado e cheirando a álcool. Sentiu muito medo e seu corpo gelou quando novamente ele colocou o capuz sobre sua cabeça.

Foi empurrada até um corredor que desembocava numa sala, pôde perceber que abriam uma porta pesada e rangente. Ao invés de jogarem-na novamente no chão, ou num catre, o berbere sujo prendeu a corrente que pendia de seus pulsos em outra corrente que pendia do teto.

Suas pernas tremiam tanto que todo o corpo se mexia também. Os minutos pareciam não passar e quando achou que desmaiaria sem ar, por causa do capuz e por estar em pânico, a porta se abriu novamente.

Percebeu pelos passos que eram três homens. Falavam entre si um dialeto que não podia compreender... Quando chegaram mais próximos dela e um deles puxou de uma vez a frente de sua camisa - arrancando os botões e desnudando os seios - achou que seria seu fim. Estuprada num lugar distante, provavelmente seria largada ali e morreria de hemorragia... Sabia que estava sendo trágica, mas não conseguia pensar em algo diferente.

Queria gritar, mas fora fortemente amordaçada... Sentiu a mão áspera do berbere sujo em um dos seus seios. Uma risada cheia de luxúria e más intenções. Quando ele aproximou-se mais de Catarine, uma voz estrondosa fez-se ouvir.O comparsa sujo afastou-se e resmungou algo para o outro. Provavelmente era o líder. Com o tom de voz potente ordenou algo aos outros homens que ali estavam. Passos... Porta fechada... Respiração ofegante... Ficara sozinha ali com seu seqüestrador... Seria aquele homem um monstro insano... ? Estaria nas mãos dele a morte?

Continua...

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[CONTOS] - Quer saber meu Fetiche?




Hoje tive o enorme prazer de conhecer a LadyM, e conversamos bastante sobre a Arte BDSM, e li alguns de seus contos. No fim de nossa conversa, tive a maravilhosa surpresa de um acordo para a exibição dos contos dela. E como hoje falei sobre Fetiche, este conto veio bem a calhar, divirtam-se:


Eu preciso ser possuída assim!

Por você, com o membro intumescido.
É assim que quero ser domada...
Subjugada e nua...
Nessa cena tão sua...
Você comanda, eu obedeço.
Me ajoelho... Entregue...
Puxa meu cabelo, eu estremeço...
Esfrega com dureza lasciva. Cheio de luxúria...
Meus gemidos ecoam pelo ambiente...
Quero assim, sempre... Somente sua...
Entregue, molhada, pulsante, arrepiada...
Você, eu... E esse meu fetiche ardente...
LadyM

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[BDSM] - É Proibido ser Fetichista?



Uma das maiores discussões que vejo hoje em dia é se determinada pessoa é ou não é Praticante BDSM, e sempre acabam crucificando os Fetichistas como se fossem as piores criaturas do mundo, mas...será mesmo crime ser Fetichista?


É importante antes de tudo, diferenciarmos o que realmente é um Fetichista de um verdadeiro Praticante BDSM. O Fetichista não é só aquele que realiza uma fantasia, e não encara o BDSM como modo de vida, existem muitas pessoas no meio BDSM que são Fetichistas e não sabem! O Fetichista é aquele que se interessa pelo BDSM, mas por algum tipo de condição, não pode tornar real, ou não o vive 24 horas por dia, busca por isso nas horas vagas, ou nas horas de solidão. De um modo geral, o Fetichista só está interessado no sexo.

Calma ai, então o BDSM tem mais do que só o Sexo? É isso mesmo, um Fetichista só enxerga o BDSM como um tipo de sexo, e não como um estilo de vida, e muito menos, é capaz de enxergar todos os valores que uma Relação BDSM carrega.

Um Fetichista gosta da parte do Sexo Selvagem que existe no BDSM, gosta bastante de ser dominado, ou de dominar, e todas as coisas que envolvem uma "transa" BDSM, mas para por ai, não leva isso para o dia a dia, ou seja, um Fetichista não consegue encarar todas as responsabilidades que uma relação BDSM exige.

Mas também não vamos encarar isso como um crime, afinal, cada um tem sua razão para ser Fetichista, ou para encarar o BDSM como modo de vida. Existe apenas um enorme problema, ao meu ver: Os Fetichistas tendem a entrar no Mundo BDSM, e querer viver aquilo que não conseguem (tudo bem, não os culpo por tentarem), mas isso faz com que os reais Praticantes BDSM percam muito tempo em uma relação que nunca terão o retorno que esperam.

De modo geral, algumas pessoas exageram muito com o descaso em cima dos Fetichistas, eu particularmente gosto de conversar com pessoas deste tipo, desde que deixem bem claro o que esperam da conversa que tem comigo. E as vezes é bom brincarmos com Fetichistas, quando não queremos nada sério, apenas uma diversão no fim de semana. Seria, usarmos quem quer nos usar!

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[FILMES] - Insex



Mais um video tutorial! Divirtam-se

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[FILMES] - Downloading Nancy



Esse filme não é tão BDSM assim, mas mostra um pouco das loucuras que algumas pessoas fazem com o mundo virtual.

Eu já vivi muitas coisas parecidas com essa história, e sim, o que acontece o filme, é muito mais comum do que podemos imaginar...é claro que não presenciei nenhum fato do tipo.




Sinopse: Nancy foi abusada pelo tio quando criança e hoje é casada com um executivo insensível, Albert. Sofrendo de tendências suicidas, ela é adepta de auto-mutilação e de práticas sadomasoquistas. Mas nem mesmo isso Albert percebe. Um dia, ao voltar do trabalho, ele encontra um bilhete deixado pela esposa, dizendo ter ido encontrar amigos. Quando, na verdade, Nancy fugiu para buscar salvação em Louis Farley, homem que conheceu na internet. Os dois se confortavam através de emails, fotografias e promessas sexuais, mas agora buscam juntos a liberação completa das dores da vida.



Direção: Johan Renck

Roteiro: Lee Ross (história e roteiro), Pamela Cuming (roteiro)
Gênero: Drama/Suspense
Origem: Estados Unidos
Duração: 96 minutos

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Ausencia...

Foram alguns dias sem novos posts, mas tenho certeza de que todos ficam felizes com isso, já que podem imaginar as coisas que ando fazendo...E de presente, vou deixar alguns presentes para download!

Boa semana a todos!

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